domingo, 26 de julho de 2015

DIA 26 – DOMINGO - 17º DO TEMPO COMUM





Jesus nos faz tomar parte no banquete eucarístico para nutrir nossa fé e nos fortalecer no amor mútuo. Diante das necessidades do povo faminto, ele convida a nós, comunidade cristã, a sentir-nos também responsáveis. A eucaristia nos revela que o pão, bênção de Deus, se multiplica à medida que é partilhado.
 
Oração do Dia

Ó Deus, sois o amparo dos que em vós esperam e, sem vosso auxílio, ninguém é forte, ninguém é santo; redobrai de amor para conosco, para que, conduzidos por vós, usemos de tal modo os bens que passam, que possamos abraçar os que não passam.

Reflexão:


A festa da Páscoa fazia memória da libertação da opressão no Egito. Dava-se em Jerusalém, que se tornara lugar em que o povo era explorado. Por isso, além de conduzir a multidão para longe da cidade, Jesus se preocupa com sua fome. Como saciá-la? A solução não está no dinheiro, mas na partilha. André, nome que significa humano, oferece tudo o que tem (cinco pães e dois peixes). Ele representa todas as pessoas generosas e desapegadas dos bens. Quando cada pessoa põe em comum o que tem, o resultado é fantástico: todos se alimentam e ainda sobra. Naquele lugar, e não no Templo (exploração) acontece a partilha dos bens, e as pessoas (sentadas) resgatam a dignidade e a liberdade. Com a bênção dos alimentos, Jesus bendiz a Deus pelos bens da criação. São para todos viverem e não para uns poucos acumularem!
(Dia a dia com o Evangelho 2015)

O alimento é necessidade básica da pessoa. A falta de partilha e o desperdício são duas das principais causas da falta de alimento. Jesus se preocupou com esse problema e nos mostrou como superá-lo. A partilha é o "milagre" mais adequado para resolver o flagelo da fome.

Fonte: Liturgia Diária

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