domingo, 30 de agosto de 2015

DIA 30 – DOMINGO - 22º DO TEMPO COMUM


Jesus nos reúne para nos alimentar com a Palavra e a eucaristia e nos ajuda a distinguir o que é real ensinamento de Deus do que é tradição humana. A religiosidade que agrada ao Senhor é a opção pelo seu projeto, que se realiza na prática da solidariedade. Celebremos em comunhão com os catequistas de nossa comunidade.

Oração do Dia

Deus do universo, fonte de todo bem, derramai em nossos corações o vosso amor e estreitai os laços que nos unem convosco para alimentar em nós o que é bom e guardar com solicitude o que nos destes.

Na Liturgia de hoje a primeira leitura fala que é necessário a preocupação com leis justas que promovam a vida, principalmente a dos que não são reconhecidos pela sociedade; a segunda leitura fala que a verdadeira religião é solidariedade com os marginalizados e ruptura com as instituições injustas. O Evangelho chama a atenção para o que é mais importante, o projeto de Jesus ou os projetos humanos?

Hoje, último domingo de agosto, é o dia do catequista.
Ao final do mês vocacional esta liturgia nos recorda que as diversas vocações que coabitam na casa da mãe Igreja compartilham da missão de traduzir os ensinamentos da palavra de Deus em efetivo amor ao próximo, particularmente aos mais desvalidos.

Fonte: Liturgia Diária

domingo, 23 de agosto de 2015

DIA 23 – DOMINGO - 21º. DO TEMPO COMUM



Estamos reunidos para nos alimentar da palavra e do pão que o próprio Jesus nos oferece. É palavra e alimento de vida eterna. Membros do corpo de Cristo e Igreja que ama o Senhor, professemos a nossa fé nele, servindo-o na liturgia e na vida. Celebramos em comunhão com os vocacionados aos diversos ministérios e serviços na comunidade. 

Oração do Dia

Ó Deus, que unis os corações dos vossos fiéis num só desejo, dai ao vosso povo amar o que ordenais e esperar o que prometeis, pra que, na instabilidade deste mundo, fixemos os nossos corações onde se encontram as verdadeiras alegrias.

Reflexão:

O discurso de Jesus sobre o pão da vida gera uma crise entre os seus discípulos: “Quem pode continuar ouvindo isso?”. Jesus se empenha para esclarecer quem de fato ele é. Se os discípulos ficam escandalizados com a ideia de carne e sangue como alimento (espiritual), como reagirão ao contemplarem Jesus ressuscitado e glorificado? Volta Jesus ao tema: a carne como matéria orgânica para nada serve, se não receber vida do Espírito. Só quem aceita o dom do Pai pode entrar na esfera do Espírito e ir a Jesus, isto é, crer. Muitos discípulos desistem de seguir a Jesus. Simão Pedro, porém, em nome dos apóstolos, renova sua profissão de fé: “Nós acreditamos e sabemos que tu és o Santo de Deus”. Entretanto, Pedro não será fiel a essa confissão de fé e de amor: negará o Senhor.
(Dia a dia com o Evangelho 2015)

"Vós também quereis ir embora?" Jesus não muda o discurso quando a mensagem não agrada à audiência, pois sua missão é revelar o projeto do Pai. A resposta de Pedro: "A quem iremos, senhor? Tu tens palavras de vida eterna" seja sempre também a nossa, de nossas famílias e de todos os ministros e servidores da comunidade.

Fonte: Liturgia Diária

domingo, 16 de agosto de 2015

DIA 16 – DOMINGO - ASSUNÇÃO DE NOSSA SENHORA


Com Maria, cantemos as maravilhas que Deus continua realizando em favor de todo o povo. Assunta ao céu, ela vive a plenitude da salvação e espera por nossa companhia. Celebremos em comunhão com os vocacionados à vida consagrada: religiosos e consagrados seculares, que, a exemplo de Nossa Senhora, dão seu sim generoso ao projeto de Jesus.

Oração do Dia

Deus eterno e todo-poderoso, que elevastes à glória do céu, em corpo e alma, a imaculada Virgem Maria, mãe do vosso filho, dai-nos viver atentos às coisas do alto, a fim de participarmos da sua glória.


Reflexão:


O dogma da Assunção de Maria à glória celeste, em alma e corpo, foi proclamado solenemente por Pio XII em 1º de novembro de 1950: “Definimos ser dogma revelado por Deus que a imaculada Mãe de Deus sempre virgem Maria, terminado o curso de sua vida terrena, foi assunta à glória celeste em alma e corpo”. Sendo Maria a cheia de graça, sem sombra alguma de pecado, quis o Pai associá-la à ressurreição de Jesus. A celebração da “Dormição” de Maria encontra-se entre as mais antigas festas marianas. Uma oração romana do século VII, para a festa de 15 de agosto, Assunção de Maria, se expressava assim: “Venerável é para nós, Senhor, a festa deste dia em que a Santa Mãe de Deus sofreu a morte, ela que, do próprio ser gerou, encarnado, o teu Filho, Senhor nosso”.
Dia a dia com o Evangelho 2015
Ó Deus, que nos alimentastes com o sacramento da salvação, concedei-nos, pela intercessão da Virgem Maria elevada ao céu, chegar à glória da ressurreição.

Fonte: Liturgia Diária

domingo, 9 de agosto de 2015

DIA 9 – DOMINGO - 19º DO TEMPO COMUM




Filho de José e Maria, Jesus é o pão descido do céu para sustentar nossa caminhada. Queremos nos alimentar com o pão da Palavra e da eucaristia, alimentos da vida plena e eterna que nos levam a amar os irmãos e irmãs, a exemplo de Cristo. Celebremos em comunhão com as famílias e, especialmente, com todos os pais, neste seu dia.

Oração do Dia

Deus Eterno e todo-poderoso, a quem ousamos chamar de Pai, dai-nos cada vez mais um coração de filhos, para alcançarmos um dia a herança que prometestes.

Reflexão:

As autoridades dos judeus estão murmurando porque Jesus fez uma afirmação solene: “Eu sou o pão que desceu do céu”. Acham que Jesus exagerou na pretensão; que disse uma verdade que não lhe cabe, afinal é pessoa simples, conhecida na região. Jesus dá um basta nesse cochicho com sabor de fofoca: “Parem de murmurar!”. E segue explicando que ele vem do Pai e ninguém vem até ele, se o Pai não atrair. Ora, se está escrito nos Profetas que todos serão instruídos por Deus, talvez os judeus estejam escutando pouco a mensagem do Pai! Os judeus se vangloriavam de ser fiéis a Deus, mas Jesus os aperta: se escutam o Pai e aprendem dele, devem acolher também a Jesus que viu o Pai e que vem do Pai. Conclui fazendo alusão à eucaristia: “O pão que eu vou dar é a minha carne, para que o mundo tenha a vida”.
(Dia a dia com o Evangelho 2015)

Comer o pão da vida não se reduz a comungar a hóstia na missa dominical. É mais que isso, é alimentar-nos de Cristo; em outras palavras, é nos deixar transformar por ele, para nos tornarmos outros Cristos. E isso não se faz a sós, mas em convivência com os outros. Portanto, o pão da vida cria comunhão de vidas.


Fonte: Liturgia Diária

domingo, 2 de agosto de 2015

DIA 2 – DOMINGO - 18º DO TEMPO COMUM




Verdadeiro pão da vida descido do céu, Jesus sacia a fome da comunidade reunida, transforma-nos em homens e mulheres novos e abre-nos o caminho da santidade. Ele nos convida a buscar sempre esse alimento que nos fortalece na caminhada do dia a dia. Celebremos em comunhão com os ministros ordenados, especialmente com nosso pároco e com todos os padres.
 
Oração do Dia

Manifestai, ó Deus, vossa inesgotável bondade para com os filhos e filhas que vos imploram e se gloriam de vos ter como criador e guia, restaurando para eles a vossa criação e conservando-a renovada.

Reflexão:

As pessoas vão procurar Jesus por interesse; ele havia alimentado grande multidão. É o próprio Jesus quem o denuncia e convida o povo a buscar um alimento de vida eterna, que é ele mesmo (Filho do Homem). Perguntam: “O que devemos fazer para realizar as obras de Deus?”. Devem acreditar no verdadeiro pão do céu: “É o meu Pai quem dá para vocês o verdadeiro pão que vem do céu”. Os ouvintes de Jesus lhe fazem um pedido, ao qual em coro se unem cristãos e cristãs de todos os tempos: “Senhor, dá-nos sempre desse pão”. Hoje, em todas as celebrações eucarísticas, no rito da comunhão, Jesus nos é apresentado como o Pão descido do céu, o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. Jesus é o verdadeiro alimento para nossa caminhada, pão da Palavra e pão eucarístico. Jesus é o pão da vida.
(Dia a dia com o Evangelho 2015)

Pelo batismo nos revestimos de Cristo e nos tornamos capazes de viver a solidariedade e romper com os esquemas que geram divisão e discórdia entre as pessoas.

Fonte: Liturgia Diária