domingo, 26 de junho de 2016

DIA 26 – DOMINGO - 13º DO TEMPO COMUM

Hoje a missa foi celebrada por Dom Fernando. Uma missa cheia de Alegria e Paz
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A eucaristia fortalece nossa decisão de seguir os passos de Jesus, que inicia sua caminhada rumo à glória. Deixando-nos conduzir pelo seu Espírito, viveremos a adesão e a obediência a ele como atitudes libertadoras. Somos convidados a nos desapegar de qualquer proposta que nos desvie do caminho de nosso Senhor.
Povos todos, aplaudi e aclamai a Deus com brados de alegria. (Sl 46,2)
Oração do dia
Ó Deus, pela vossa graça, nos fizestes filhos da luz. Concedei que não sejamos envolvidos pelas trevas do erro, mas brilhe em nossas vidas a luz da vossa verdade. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Leitura do Evangelho com Padre Cicero e homilia com Dom Fernando

domingo, 19 de junho de 2016

DIA 19 – DOMINGO - 12º DO TEMPO COMUM



A eucaristia nos desafia a confessar que Jesus é o Cristo de Deus, fonte do amor e da vida. Alimentando a fé, podemos derrubar barreiras e divisões discriminatórias entre pessoas e povos e reconhecer que somos um em Cristo, a quem queremos seguir na fidelidade dia após dia. Celebremos em comunhão com os migrantes, que anseiam por melhores condições de vida.

O Senhor é a força do seu povo, fortaleza e salvação do seu ungido. Salvai, Senhor, vosso povo, abençoai vossa herança e governai para sempre os vossos servos. (Sl 27.8)

Oração do dia

Senhor, nosso Deus, dai-nos por toda a vida a graça de vos amar e temer, pois nunca cessais de conduzir os que firmais no vosso amor. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

Reflexão:

Em lugar retirado, Jesus faz aos discípulos a pergunta fundamental: “Quem sou eu?”. E a faz em dois tempos, para que a resposta deles se destaque sobre as opiniões do povo. A pergunta é um desafio, não simples curiosidade. Ultrapassando o nível de resposta do povo, Pedro responde como cabeça dos discípulos: “Tu és o Messias de Deus”, isto é, o Ungido de Deus que vem implantar a era da justiça e da paz (cf. Is 11,1-9). Os discípulos, porém, terão de percorrer longo caminho até compreenderem a verdadeira identidade de Jesus: ele é o Messias que vai realizar sua missão como o Servo sofredor. Os chefes do povo (anciãos, chefes dos sacerdotes e doutores da Lei), que lideram a sociedade injusta, vão matá-lo. Ele, porém, ressuscitará e por meio de seus seguidores dará continuidade a seu projeto.
(Dia a dia com o Evangelho 2016)


Fonte: Liturgia Diária

domingo, 12 de junho de 2016

DIA 12 – DOMINGO - 11º DOMINGO COMUM



A eucaristia é o memorial do amor de Deus, que nos acolhe e estende seu perdão. Neste Ano da Misericórdia, somos tocados pela infinita misericórdia do Pai e reconhecemos a gratuidade de nossa salvação. Decididos a deixar Cristo viver em nós, celebremos em comunhão com os que são discriminados e rezemos pelos sofredores da comunidade.

Ouvi, Senhor, a voz do meu apelo: tende compaixão de mim e atendei-me; vós sois meu protetor: não me deixeis; não me abandoneis, ó Deus, meu salvador! (Sl 26,7.9)

Oração do dia

Ó Deus, força daqueles que esperam em vós, sede favorável ao meu apelo e, como nada podemos em nossa fraqueza, dai-nos sempre o socorro da vossa graça, para que possamos querer e agir conforme vossa vontade, seguindo vossos mandamentos. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

Reflexão:

A cena que se passa na casa do fariseu desconcerta a sociedade machista de todos os tempos. Com efeito, uma mulher judia não tocava publicamente num rabino, e, conhecida como pecadora, não seria bem-vinda à casa do fariseu. Entretanto, movida pelo arrependimento (chorava) e impulsionada pela gratidão, oferece a Jesus a prova de seu amor, usando o charme de que era capaz. Com total compreensão, Jesus acolhe os gestos amorosos da nova mulher. O fariseu pensa mal de Jesus e da mulher. Jesus põe num prato da balança os gestos de amor da mulher, e no outro prato, o vazio do fariseu, isto é, o que ele não fez em favor do Mestre. A sentença é óbvia: os pecados dela ficam perdoados (“ela muito amou”). O fariseu, não se reconhecendo pecador, é incapaz de amar.

(Dia a dia com o Evangelho 2016)

Fonte: Liturgia Diária

domingo, 5 de junho de 2016

DIA 5 – DOMINGO - 10º DO TEMPO COMUM


Neste domingo em que Jesus ressuscita o filho da viúva de Naim, somos convidados a reconhecer a chegada dos tempos messiânicos da salvação. Cristo vencedor da morte nos estende sua mão, animando-nos a sair da prostração, indiferença e falta de fé. Trazemos a esta eucaristia todos os que choram e necessitam de misericórdia e compaixão.

O Senhor é minha luz e salvação, a quem poderia eu temer? O Senhor é o baluarte de minha vida, perante quem temerei? Meus opressores e inimigos, são eles que vacilam e sucumbem (Sl 26,1)

Oração do dia
Ó Deus, fonte de todo bem, atendei ao nosso apelo e fazei-nos, por vossa inspiração, pensar o que é certo e realizá-lo com vossa ajuda. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
 

Reflexão:

Jesus, seus discípulos e grande multidão a caminho de Naim encontram outra multidão: um cortejo fúnebre. Uma mulher, tendo perdido o marido, agora perde também o filho único e o leva para sepultar. Jesus enche-se de compaixão e, sem que a viúva lhe peça, antecipa-se, interrompendo-lhe o choro. Contrariando as leis judaicas, toca no caixão, e dá ao defunto a ordem de levantar-se. A palavra poderosa de Jesus restitui a vida ao jovem, devolve-lhe também a palavra (“o morto sentou-se e começou a falar”), e desencadeia o reconhecimento dos assistentes: “Glorificavam a Deus, dizendo: ‘Um grande profeta apareceu entre nós. Deus visitou o seu povo’ ”. É a mesma expressão que encontramos no Cântico de Zacarias (cf. Lc 1,68.69). Deus visita o seu povo por meio de Jesus, dando-lhe liberdade e vida.
(Dia a dia com o Evangelho 2016)