Jesus continua sua missão libertadora, e nós, reunidos com ele, fortalecemos nosso compromisso com os doentes e com aqueles que sofrem. Celebremos a páscoa do Senhor, a qual se manifesta nas pessoas solidárias aos enfermos e nos grupos que se empenham para derrotar a doença e devolver o bem-estar aos sofredores.
Reflexão:
A presença e a passagem de Jesus pelas
casas, praças e sinagogas provocam salutar reviravolta. Todos querem se
beneficiar de sua presença. Jesus não os decepciona. Com admirável
disposição, ocupa-se em ensinar, curar, expulsar as forças do mal e
rezar. Acompanhado por seus quatro primeiros discípulos, Jesus devolve a
saúde à sogra de Pedro, e ela logo se põe a serviço da pequena
comunidade. À tardinha, comparecem todos os doentes e endemoninhados
para serem curados. Jesus pede que não contem a ninguém o que estava
acontecendo. Por quê? Para não prejudicar sua missão. Os chefes do povo,
ao saber, poderiam suspeitar de algum movimento ou revolta popular,
prenderiam seu líder (Jesus) e acabariam com a “festa”! Jesus evita a
publicidade, mas não deixa de cumprir a missão para a qual veio.
Jesus mostrou-se atencioso e solidário com os doentes. Como Igreja, não podemos esquecer e deixar de lado enfermos e sofredores. Nossa presença carinhosa lhes traz alívio e segurança.
Fonte: Liturgia Diária
Jesus mostrou-se atencioso e solidário com os doentes. Como Igreja, não podemos esquecer e deixar de lado enfermos e sofredores. Nossa presença carinhosa lhes traz alívio e segurança.
Fonte: Liturgia Diária
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