DIA 17 – DOMINGO
24º DO TEMPO COMUM
Somos convidados pelo Senhor bondoso e misericordioso a celebrar a vida nova do
seu reino, que se manifesta em todos os que procuram viver a reconciliação e o perdão.
Jesus nos revela que rancor e raiva não devem ter lugar em nosso coração, pois
todos pertencemos a ele, que morreu e foi ressuscitado por amor à humanidade.
seu reino, que se manifesta em todos os que procuram viver a reconciliação e o perdão.
Jesus nos revela que rancor e raiva não devem ter lugar em nosso coração, pois
todos pertencemos a ele, que morreu e foi ressuscitado por amor à humanidade.
Primeira Leitura: Eclesiástico 27,33-28,9
Leitura do livro do Eclesiástico – 33O rancor e a raiva são coisas detestáveis; até
o pecador procura dominá-las. 28,1Quem se vingar encontrará a vingança do Senhor,
que pedirá severas contas dos seus pecados. 2Perdoa a injustiça cometida por
teu próximo: assim, quando orares, teus pecados serão perdoados. 3Se alguém
guarda raiva contra o outro, como poderá pedir a Deus a cura? 4Se não tem
compaixão do seu semelhante, como poderá pedir perdão dos seus pecados?
5Se ele, que é um mortal, guarda rancor, quem é que vai alcançar
perdão para os seus pecados? 6Lembra-te do teu fim e deixa de odiar; 7pensa
na destruição e na morte e persevera nos mandamentos. 8Pensa nos mandamentos
e não guardes rancor ao teu próximo. 9Pensa na aliança do Altíssimo e não leves
em conta a falta alheia! – Palavra do Senhor.
o pecador procura dominá-las. 28,1Quem se vingar encontrará a vingança do Senhor,
que pedirá severas contas dos seus pecados. 2Perdoa a injustiça cometida por
teu próximo: assim, quando orares, teus pecados serão perdoados. 3Se alguém
guarda raiva contra o outro, como poderá pedir a Deus a cura? 4Se não tem
compaixão do seu semelhante, como poderá pedir perdão dos seus pecados?
5Se ele, que é um mortal, guarda rancor, quem é que vai alcançar
perdão para os seus pecados? 6Lembra-te do teu fim e deixa de odiar; 7pensa
na destruição e na morte e persevera nos mandamentos. 8Pensa nos mandamentos
e não guardes rancor ao teu próximo. 9Pensa na aliança do Altíssimo e não leves
em conta a falta alheia! – Palavra do Senhor.
Salmo Responsorial: 102(103)
O Senhor é bondoso, compassivo e carinhoso.
Bendize, ó minha alma, ao Senhor, / e todo
o meu ser, seu santo nome! / Bendize, ó minha alma, ao Senhor, / não te esqueças
de nenhum de seus favores! – R.
Bendize, ó minha alma, ao Senhor, / e todo
o meu ser, seu santo nome! / Bendize, ó minha alma, ao Senhor, / não te esqueças
de nenhum de seus favores! – R.
Pois ele te perdoa toda culpa / e cura toda a tua enfermidade; / da sepultura ele
salva a tua vida / e te cerca de carinho e compaixão. – R.
salva a tua vida / e te cerca de carinho e compaixão. – R.
Não fica sempre repetindo as suas queixas / nem guarda eternamente o seu
rancor. / Não nos trata como exigem nossas faltas / nem nos pune em proporção
às nossas culpas. – R.
rancor. / Não nos trata como exigem nossas faltas / nem nos pune em proporção
às nossas culpas. – R.
Quanto os céus por sobre a terra se elevam, / tanto é grande o seu amor
aos que o temem; / quanto dista o nascente do poente, / tanto afasta para longe
nossos crimes. – R.
aos que o temem; / quanto dista o nascente do poente, / tanto afasta para longe
nossos crimes. – R.
Segunda Leitura: Romanos 14,7-9
Leitura da carta de são Paulo aos Romanos – Irmãos, 7ninguém dentre nós vive
para si mesmo ou morre para si mesmo. 8Se estamos vivos, é para o Senhor que
vivemos; se morremos, é para o Senhor que morremos. Portanto, vivos ou
mortos, pertencemos ao Senhor. 9Cristo morreu e ressuscitou exatamente para
isto, para ser o Senhor dos mortos e dos vivos. – Palavra do Senhor.
para si mesmo ou morre para si mesmo. 8Se estamos vivos, é para o Senhor que
vivemos; se morremos, é para o Senhor que morremos. Portanto, vivos ou
mortos, pertencemos ao Senhor. 9Cristo morreu e ressuscitou exatamente para
isto, para ser o Senhor dos mortos e dos vivos. – Palavra do Senhor.
Evangelho: Mateus 18,21-35
Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus – Naquele tempo,
21Pedro aproximou-se de Jesus e perguntou: “Senhor, quantas vezes devo perdoar
se meu irmão pecar contra mim? Até sete vezes?” 22Jesus respondeu: “Não te digo
até sete vezes, mas até setenta vezes sete. 23Porque o reino dos céus é como
um rei que resolveu acertar as contas com seus empregados. 24Quando começou
o acerto, levaram-lhe um que lhe devia uma enorme fortuna. 25Como o empregado
não tivesse com que pagar, o patrão mandou que fosse vendido como escravo, junto
com a mulher e os filhos e tudo o que possuía, para que pagasse a dívida.
26O empregado, porém, caiu aos pés do patrão e, prostrado, suplicava: ‘Dá-me um
prazo, e eu te pagarei tudo!’ 27Diante disso, o patrão teve compaixão, soltou o empregado
e perdoou-lhe a dívida. 28Ao sair dali, aquele empregado encontrou um dos seus
companheiros que lhe devia apenas cem moedas. Ele o agarrou e começou a sufocá-lo,
dizendo: ‘Paga o que me deves’. 29O companheiro, caindo aos seus pés, suplicava:
‘Dá-me um prazo, e eu te pagarei!’ 30Mas o empregado não quis saber disso. Saiu e
mandou jogá-lo na prisão, até que pagasse o que devia. 31Vendo o que havia
acontecido, os outros empregados ficaram muito tristes, procuraram o patrão
e lhe contaram tudo. 32Então o patrão mandou chamá-lo e lhe disse: ‘Empregado perverso,
eu te perdoei toda a tua dívida, porque tu me suplicaste. 33Não devias tu também ter
compaixão do teu companheiro, como eu tive compaixão de ti?’ 34O patrão
indignou-se e mandou entregar aquele empregado aos torturadores, até que
pagasse toda a sua dívida. 35É assim que o meu Pai que está nos céus fará convosco
se cada um não perdoar de coração ao seu irmão”. – Palavra da salvação.
21Pedro aproximou-se de Jesus e perguntou: “Senhor, quantas vezes devo perdoar
se meu irmão pecar contra mim? Até sete vezes?” 22Jesus respondeu: “Não te digo
até sete vezes, mas até setenta vezes sete. 23Porque o reino dos céus é como
um rei que resolveu acertar as contas com seus empregados. 24Quando começou
o acerto, levaram-lhe um que lhe devia uma enorme fortuna. 25Como o empregado
não tivesse com que pagar, o patrão mandou que fosse vendido como escravo, junto
com a mulher e os filhos e tudo o que possuía, para que pagasse a dívida.
26O empregado, porém, caiu aos pés do patrão e, prostrado, suplicava: ‘Dá-me um
prazo, e eu te pagarei tudo!’ 27Diante disso, o patrão teve compaixão, soltou o empregado
e perdoou-lhe a dívida. 28Ao sair dali, aquele empregado encontrou um dos seus
companheiros que lhe devia apenas cem moedas. Ele o agarrou e começou a sufocá-lo,
dizendo: ‘Paga o que me deves’. 29O companheiro, caindo aos seus pés, suplicava:
‘Dá-me um prazo, e eu te pagarei!’ 30Mas o empregado não quis saber disso. Saiu e
mandou jogá-lo na prisão, até que pagasse o que devia. 31Vendo o que havia
acontecido, os outros empregados ficaram muito tristes, procuraram o patrão
e lhe contaram tudo. 32Então o patrão mandou chamá-lo e lhe disse: ‘Empregado perverso,
eu te perdoei toda a tua dívida, porque tu me suplicaste. 33Não devias tu também ter
compaixão do teu companheiro, como eu tive compaixão de ti?’ 34O patrão
indignou-se e mandou entregar aquele empregado aos torturadores, até que
pagasse toda a sua dívida. 35É assim que o meu Pai que está nos céus fará convosco
se cada um não perdoar de coração ao seu irmão”. – Palavra da salvação.
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